RICARDO BOECHAT: O BRASIL PERDE A VOZ IMPARCIAL DA JUSTIÇA EM ESTRANHO ACIDENTE AÉREO EM SÃO PAULO


Hoje, 11 de fevereiro de 2019, o almoço dos brasileiros fora interrompido com uma trágica notícia da queda de um helicóptero em São Paulo, que foi de encontro a um caminhão na rodovia Anhanguera, e na sequência fragmentou-se e incendiou rapidamente carbonizando os dois ocupantes da aeronave, contudo minutos depois veio a confirmação chocante de que uma das vítimas era o renomado jornalista Ricardo Boechat. 

A repercussão avassaladora da tragédia assemelha-se ao suscitar de um tsunami desolador que pegou todo o Brasil de surpresa e a atmosfera que se faz presente agora é de uma perplexidade inefável, pois Boechat era uma pessoa ímpar no que condiz ao aspecto profissional e principalmente humano. 

O povo brasileiro perde hoje uma das poucas vozes da imparcialidade e da empatia em relação aos inocentes, oprimidos, enganados, invisíveis, mudos e de mentes encarceradas pelos sistemas corruptos e injustos que vem administrando vilmente a nação brasileira.

Boechat era uma ameaça para quais Golias?

Após a confirmação da sua impactante morte, grandes nomes da mídia brasileira, políticos, celebridades e autoridades deixaram suas honras, saudades, comentários e tributos variados através de variados veículos de comunicação destacando as redes sociais de onde afloram as mais variadas menções de carinhos, respeitos e valores únicos ao rutilante e mito da informação verdadeiramente corrosiva Ricardo Boechat.

O Senador Jorge Kajuru fez um discurso nostálgico e emocionante ao eterno amigo Boechat na tribuna do Senado destacando a capacidade que ele tinha de perdoar e voltar atrás para assumir erros.


O épico apresentador do Cidade Alerta da Band, Jorge Luiz Datena, sob forte emoção chorou ao vivo ao falar do amigo jornalista e destacou que até mesmo os inimigos o respeitavam.

O reverendo Caio Fábio através das redes sociais fez uma linda declaração de amor ao amigo, relembrou grandes momentos de suas vidas juntos e revelou que o gênio jornalista era um “ateísta” que acreditava em Deus e que sempre que precisava pedia orações.

O mito Renato Russo declarou numa marcante canção que “os bons morrem jovens”, contudo o legado deixado pelo ser humano Ricardo Boechat é um exemplo de que ser justo, verdadeiro e imparcial ecoa abissalmente não apenas na eternidade, mas também entre as oscilações existenciais diárias da humanidade.

Nota-se que ele combateu bem o bom combate e guardou os valores nobres até o fim.

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